“Se a França puder ser útil para resolver a situação entre o Dalai Lama e o seu povo e a China, eu farei o meu melhor”, afirmou Macron, durante uma conversa com estudantes na Universidade George Washington, na capital federal norte-americana.
“Pressinto os primeiros sinais de que o Presidente [chinês] quer agir, espero”, prosseguiu.
O chefe de Estado francês afastou, contudo, a ideia de um encontro em França com o líder espiritual dos tibetanos.
“Se me reunir com ele, isso criará uma crise com a China”, observou, embora recordando que se encontrou com o Dalai Lama durante a campanha eleitoral em França.
Recebê-lo em Paris “sem condições prévias, só para enviar um sinal, penso que seria inútil e contraproducente”, sustentou.
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