O executivo de 40 anos, proprietário das plataformas Facebook, Instagram e Whatsapp, tenta reconstruir cuidadosamente os vínculos com Trump após anos de relações tensas.
O Facebook está entre as redes sociais que vetaram Trump após o ataque contra o Capitólio em Washington, a 6 de janeiro de 2021.
Na quarta-feira, um porta-voz da Meta disse que "Mark estava agradecido pelo convite para jantar com o presidente Trump e pela oportunidade de se reunir com membros da sua equipe para falar sobre a nova administração".
O porta-voz acrescentou num comunicado que era um momento importante para o futuro da inovação americana.
Não foi divulgado se o empresário Elon Musk, colaborador próximo de Trump e que recentemente desafiou Zuckerberg para uma luta, estava presente no encontro.
Desde as eleições, o proprietário do X e da Tesla é uma presença constante na residência Mar-a-Lago.
O futuro vice-chefe de gabinete de Trump, Stephen Miller, disse ao canal Fox News na quarta-feira que Zuckerberg "tem sido muito claro sobre o seu desejo de ser um apoiante e participante desta mudança que estamos a ver nos Estados Unidos".
"Quer apoiar a renovação dos Estados Unidos sob a liderança do presidente Trump", acrescentou Miller.
Nomes importantes do setor da tecnologia distanciaram-se do governo durante o primeiro mandato de Trump, mas desta vez muitos executivos saudaram a vitória eleitoral do republicano, incluindo Zuckerberg.
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