O Governo “recorrerá a todos os instrumentos nacionais e europeus que existem para estes momentos, na medida em que os danos também alcancem os patamares que estão definidos para esses apoios”, assegurou Mariana Vieira da Silva, na Câmara Municipal de Loures, momentos antes de uma visita com elementos da Proteção Civil e o presidente da autarquia, Ricardo Leão, às áreas mais afetadas pelas torrentes de quarta-feira da última semana e desta terça-feira.
Questionada sobre a necessidade de decretar estado de calamidade nos municípios mais afetados, como Lisboa, Loures ou Oeiras (uma medida que chegou a ser pedido pelo autarca de Loures na semana passada), a ministra da Presidência respondeu que essa decisão não teria um efeito prático nos apoios a que os concelhos poderiam ter acesso.
E deixou uma certeza: “Aquilo que dissemos na segunda-feira [dia em que houve reunião com os presidentes dos municípios] face às chuvas de quarta-feira também se aplica às chuvas de ontem [terça-feira].”
A ministra, que é a 'número dois' na orgânica do Governo, acrescentou que municípios e executivo estão em sintonia em relação aos apoios.
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