Na sua página eletrónica, a Meo começa por dizer que “graças ao seu investimento contínuo […] assegura a cobertura de fibra ótica a 90% da população e do serviço móvel 5G a 95% da população” e que “para continuar a investir num serviço da qualidade”, a operadora atualizou “os seus preços de acordo com as condições contratuais em vigor”.
Assim, as mensalidades de serviços pós pagos (Móvel), a atualização teve lugar a 1 de janeiro, “pelo valor mínimo contratualmente previsto de 0,50 euros (c/IVA)”.
Já as mensalidades de serviços fixos com televisão e convergentes, os aumentos acontecem já em fevereiro, “por aplicação do Índice de Preços no Consumidor relativo ao ano civil completo de 2023, publicado pelo INE — Instituto Nacional de Estatística, no valor de 4,3%, ou, no caso de cartões adicionais, atualizadas no valor mínimo contratualmente previsto de 0,50 euros IVA incluído”, lê-se na página.
Também a NOS aumenta os preços em linha com a taxa de inflação, como se pode ler na informação disponível aqui.
“O contexto inflacionista tem vindo a agravar os custos do setor das comunicações” e neste contexto a NOS atualiza o preço dos seus serviços de acordo com o Índice de Preços do Consumidor anual de 2023, sendo que “esta atualização incide sobre as mensalidades de serviços bem como as tarifas extra plafond”.
Os preços entram já em vigor em fevereiro e os clientes podem consultar a atualização específica a partir de hoje no ‘site’ da NOS.
A Vodafone Portugal segue a mesma linha e refere no ‘site’ que a subida de preços tem lugar em fevereiro, “com um aumento máximo de 4,3% no valor global da fatura, conforme os serviços subscritos e de acordo com os termos e condições previstos no respetivo contrato”.
As três operadoras adiantam ter soluções para as situações de maior vulnerabilidade económica.
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