“Há um ano, os brutais ataques terroristas do Hamas atingiram civis israelitas inocentes e alimentaram uma espiral de violência no Médio Oriente com um número indescritível de mortos. Um cessar-fogo em Gaza e a libertação de todos os reféns são da máxima urgência”, escreveu Charles Michel, numa publicação na rede social X (antigo Twitter).

Para o responsável da instituição que junta os chefes de Governo e de Estado da União Europeia, também urgente são os “esforços para proteger as vidas no terreno e desanuviar a escalada” de tensões.

“A Europa defende firmemente a paz e a defesa do direito internacional e do direito internacional humanitário em todo o mundo”, adiantou Charles Michel.

Assinala-se hoje o primeiro ano sobre os ataques do movimento islamita Hamas contra Israel, que causou cerca de 1.200 mortos e mais de 250 reféns.

Para hoje estão previstas em diversos países no mundo vigílias em memória das vítimas do conflito e está convocada uma jornada de oração e jejum pela paz no mundo pelo Papa Francisco.

Em resposta ao ataque do Hamas, movimento considerado terrorista por União Europeia e Estados Unidos, o exército israelita lançou uma investida contra a Faixa de Gaza que, até à data, causou a morte de aproximadamente 41.800 pessoas, além de mais de 700 palestinianos mortos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental.