A Organização das Nações Unidas (ONU) denunciou hoje que "morre uma criança por hora" na faixa de Gaza e desde que Israel lançou a ofensiva contra o Hamas naquele território já morreram pelo menos 14.500, noticiou a agência Efe.
O exército de Israel anunciou esta madrugada um ataque aéreo que matou um alegado militante do movimento islamita palestiniano Hamas que operava numa zona humanitária em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza.
O Exército israelita reconheceu que a proximidade das suas tropas no sul de Gaza provocou "influência circunstancial" na morte de seis reféns num túnel em Rafah, em agosto, de acordo com uma investigação hoje divulgada.
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza denunciou hoje um cerco do exército israelita a três hospitais que estão a funcionar parcialmente na região Norte, cercada há 80 dias, acusando-o de tentar colocar as estruturas fora de serviço.
Um tribunal de Amesterdão condenou hoje cinco homens por violência e conspiração para cometer violência contra adeptos de futebol israelitas em novembro, em ataques que foram considerados antissemitas por muitos governos ocidentais.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, prometeu hoje lutar contra as "forças do mal", numa altura em que a guerra em Gaza ensombra as festividades de Natal dos cristãos em Israel e nos territórios palestinianos.
O movimento islamita palestiniano Hamas avisou hoje que "o destino" dos reféns retidos na Faixa de Gaza desde 07 de outubro de 2023, depende de eventuais avanços do exército israelita no enclave palestiniano.
“O que é urgente agora é acabar com as agressões” na Faixa de Gaza. “É urgente, é necessário para a Palestina, é necessário para Israel”, diz o padre Gabriel Romanelli, argentino, pároco da única paróquia católica do território que, desde Outubro de 2023, em resposta ao ataque do Hamas em Israel, te
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que "resolver o problema da Ucrânia com a Rússia" será a sua prioridade quando assumir o cargo em janeiro e descreveu a situação no Oriente Médio como "menos difícil".
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, rejeitou esta terça-feira as acusações de corrupção das quais é alvo, no primeiro processo criminal contra um chefe de Governo em exercício do país.
O primeiro-ministro israelita disse hoje pretender relações com as novas autoridades sírias, mas advertiu os insurgentes que, se permitirem que o Irão restabeleça presença no país, terão o mesmo destino do deposto Bashar al-Assad.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, defendeu hoje que todas as acusações que enfrenta são absurdas, ao prestar declarações num tribunal de Telavive no quadro de três processos em curso contra si.
O acordo comercial negociado entre a União Europeia e o Mercosul "vai trazer benefícios para a Europa, principalmente, e também para a América Latina", afirmou o presidente paraguaio, Santiago Peña, num contexto de oposição de vários países europeus.
O grupo extremista palestiniano Hamas encorajou hoje o povo sírio a "ultrapassar as dores do passado" após a queda do regime de Bashar al-Assad às mãos dos rebeldes islamitas.
O Exército libanês anunciou hoje o recrutamento de soldados voluntários a destacar na fronteira com Israel, em conformidade com o acordo de cessar-fogo que entrou em vigor em 27 de novembro.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, saudou hoje em Lisboa o acordo de cessar-fogo entre Israel e o grupo xiita Hezbollah no Líbano como "um raio de luz de esperança", que espera ver replicado na Faixa de Gaza.
O exército libanês vai reforçar a presença no sul do país, na fronteira israelo-libanesa, no âmbito da trégua que entrou hoje em vigor entre Israel e o Hezbollah, anunciou o primeiro-ministro do Líbano.
O exército de Israel avisou hoje os habitantes do sul do Líbano para não se aproximarem das posições israelitas, após a entrada em vigor de um cessar-fogo com o Hezbollah pró-iraniano.
O primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, apelou hoje à comunidade internacional para “agir rapidamente” para “implementar imediatamente um cessar-fogo”, pouco depois de Israel ter anunciado que iria adotar uma trégua esta noite.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, anunciou hoje que irá recomendar ao seu Governo a aprovação de uma proposta de cessar-fogo com o movimento xiita libanês Hezbollah, preparando terreno para o fim de quase 14 meses de combates.
O secretário de Estado norte-americano manifestou-se hoje "confiante" de que as negociações para um cessar-fogo entre Israel e o Líbano "estão na sua fase final", na mesma altura em que Telavive intensificou nas últimas horas os bombardeamentos em Beirute.
O porta-voz do grupo islamista Hezbollah, Mohamad Afif, morreu este domingo num bombardeamento israelita no centro de Beirute contra os escritórios do braço libanês do partido sírio Baath, informou à AFP uma fonte das forças de segurança libanesas.
Três suspeitos foram detidos após o lançamento de dois sinalizadores no sábado à noite perto da residência do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que não estava no local, informaram a polícia e o serviço de segurança interno este domingo.
Pelo menos 72 palestinianos foram mortos nas últimas horas em bombardeamentos israelitas contra vários edifícios residenciais na cidade de Beit Lahia, no norte da Faixa de Gaza, adiantou o Governo do Hamas.