De acordo com a acusação produzida na sequência do inquérito conduzido pelo DIAP de Lisboa – em colaboração com a Polícia Judiciária (PJ) -, o arguido partilhou no dia 24 de maio de 2018 num grupo de uma rede social um vídeo de uma criança de 10/11 anos em atos sexuais com um adulto.

Desde uma data não especificada até 2018, este arguido, de 41 anos, “recebeu e transferiu para o seu telemóvel 1.185 ficheiros de imagem e vídeo com conteúdos de abusos sexuais cometidos contra crianças de idade inferior a 14 anos”.