Em nota hoje publicada na sua página, a Procuradoria-Geral Regional do Porto refere que o arguido tinha sido classificado como “caso suspeito” pela autoridade de saúde.

Por isso, foi colocado em vigilância ativa e informado, por telefone e por e-mail, de que passava a encontrar-se, de 7 a 17 de maio de 2020, em confinamento obrigatório, na sua residência.

Segundo o MP, o arguido, contrariando a obrigação que lhe tinha sido imposta, saiu da sua residência na cidade de Fafe, no dia 16 de maio, e deslocou-se até ao Hospital de Guimarães, para se inteirar do estado de saúde de familiar que para ali havia sido transportado.

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