Luís Montenegro salienta que não pode "falar de tudo", porque assim "nunca mais" se calaria, mas diz que dará o corpo às balas se estiver de prestar contas.
“Sei que é um ritmo forte, muito intenso. Sei que há alguns que se dedicam mais à conversa do que à ação têm uma tendência de desvalorizar este ritmo. Mas cá estaremos para prestar contas e responder pelo prestígio da política, valor da palavra dada”, diz, dando outros exemplos mais críticos, nomeadamente da era PS no Governo.
“Não somos descendentes de pântanos, bancarrotas ou empobrecimento. Somos descendentes do sentido de estado de Francisco Pinto Balsemão, transformismo de Cavaco Silva, patriotismo de Durão Barroso e Pedro Santana Lopes, coragem de Passos Coelho e valores social-democratas de Francisco Sá Carneiro”, diz
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