Este mosquito "foi detetado pela primeira vez no país em 2017, na região Norte e, posteriormente, na Região do Algarve (2018) e Alentejo (2022)".

Contudo, "a presença desta espécie não é inédita em Portugal", informou a Direção-Geral da Saúde (DGS) em comunicado.

"Este mosquito pode transmitir às pessoas doenças como chikungunya, dengue e zika. No entanto, em Portugal, não foram identificados nestes mosquitos quaisquer agentes de doenças que possam ser transmitidas às pessoas, nem se registaram casos de doença humana até ao momento", é explicado.

"No entanto, a Direção-Geral da Saúde (DGS) reforçou a vigilância entomológica e epidemiológica, estando em curso a implementação de medidas para controlar a população de mosquitos", pode ler-se ainda.

Segundo a DGS, é conhecida a expansão deste mosquito "pelo sul da Europa onde se tem vindo a instalar, nos últimos anos, em países como Itália, França e Espanha".