- Estará na hora de dar um novo nome ao gás natural?
Chamar algo de "natural" não significa que seja seguro, sustentável ou benéfico para o planeta. Um exemplo é "gás natural", quase inteiramente composto por metano, um gás incolor e sem odor, mas que é tão ou mais perigoso para o ambiente e a nossa saúde como o carvão.
Uma grande parte do apelo inicial deste combustível foi o quanto o gás parecia mais limpo do que o carvão. Daí o nome. O que não se sabia na altura era que o metano também polui – apenas de uma forma diferente.
Segundo um inquérito realizado nos EUA, em 2021, a 4.600 eleitores norte-americanos, 77% tinham uma visão favorável do gás natural, muito mais do que quando questionados sobre as suas opiniões quanto ao metano; e menos de um terço conseguiu estabelecer uma correlação entre o gás natural e o metano.
Para ler na íntegra em Vox
- A atual "mega seca" do oeste dos EUA é a pior dos últimos 1.200 anos, diz novo estudo
A seca extrema das últimas duas décadas que o oeste norte-americano tem experienciado está a ser descrita como a "mega seca" mais severa desde há pelo menos 1.200 anos.
Os cientistas, além de explicarem que está a ser agravada pelo aquecimento global, deixam também um prognóstico sombrio: décadas ainda mais secas estão por vir.
Para ler na íntegra em The Guardian
- Coala é agora uma espécie em extinção
A Austrália definiu o coala como uma espécie em vias de extinção. E, se nada for feito, poderão estar extintos até 2050.
Estima-se que os incêndios florestais do "Black Summer" de 2019-2020, um vasto conjunto de incêndios devastadores que aconteceram na Austrália, mataram cinco mil coalas e afetaram 24% dos habitats apenas em Nova Gales do Sul. Acredita-se que haverá, atualmente, apenas cerca de 50 mil marsupiais desta espécie.
"Os coalas passaram de não listados a vulneráveis e ameaçados de extinção em apenas 10 anos, um declínio surpreendentemente rápido", afirma o cientista Stuart Blanch, do WWF-Austrália. "A decisão de hoje é bem-vinda, mas não impedirá que os coalas se encaminhem para a extinção, a menos que seja acompanhada de leis mais fortes e incentivos aos proprietários de terras para proteger a floresta", conclui.
Para ler na íntegra em SAPO24
Por cá: Refinaria de Matosinhos dá lugar a cidade da inovação ligada às "energias do futuro" que pode gerar até 25 mil empregos
A antiga refinaria de Matosinhos vai dar lugar a uma cidade da inovação ligada às "energias do futuro", anunciou esta quarta-feira a Galp, a Câmara de Matosinhos e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).
A cidade da inovação pretende potenciar "um ecossistema urbano, social e ambientalmente sustentável, incluindo comércio e serviços, hotelaria, restauração, indústria 5.0, habitação, equipamentos culturais e de lazer, com destaque para um ‘Green Park’ [parque verde]".
Para ler na íntegra em SAPO24
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