Em declarações à Lusa, fonte da Autoridade Marítima Nacional (AMN) disse que o navio partiu na segunda-feira à noite do porto de Leixões, Matosinhos, no distrito do Porto, de regresso a Roterdão, onde as autoridades locais vão tomar conta da situação.
De acordo com a AMN, quando o navio atracou em Leixões as autoridades portuguesas foram informadas de que este transportava tripulantes clandestinos.
“Após recebida a informação de que um navio havia atracado com três tripulantes clandestinos a bordo, foram empenhados para o local dois agentes do Comando-local da Polícia Marítima de Leixões para tomar conta da ocorrência e vigiar os tripulantes, a pedido da companhia do navio”, adiantou segunda-feira a AMN em comunicado.
Os tripulantes clandestinos ficaram fechados em camarotes separados sob vigilância da Polícia Marítima.
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) deslocou-se ao local para avaliar a situação e, uma vez que os que os tripulantes clandestinos não pediram asilo, o comandante do navio foi notificado de que os mesmos teriam de permanecer a bordo até à partida.
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