“Disse que infligiríamos um sério revés ao Hamas e a outros grupos terroristas (…) Eles pagam e vão continuar a pagar duramente. Ainda não terminou”, declarou Netanyahu após uma reunião no Ministério da Defesa e segundo um comunicado.
Os combates, os mais graves desde 2014, iniciaram-se em 10 de maio, após semanas de tensões entre israelitas e palestinianos em Jerusalém Oriental, que culminaram com confrontos na Esplanada das Mesquitas, o terceiro lugar mais sagrado do Islão, que fica junto ao local mais sagrado do judaísmo.
Ao lançamento em massa de foguetes por grupos armados em Gaza em direção a Israel junta-se o bombardeamento sistemático por forças israelitas de posições do Hamas na Faixa de Gaza, para além de incidentes em várias cidades do Estado judaico, incluindo tentativas de linchamento de árabes israelitas, cerca de 20% do conjunto da população.
Os confrontos alastraram à Cisjordânia, ocupada por Israel, com pelo menos seis palestinianos mortos hoje em confrontos com as forças israelitas.
O conflito israelo-palestiniano remonta à fundação do Estado de Israel, cuja independência foi proclamada em 14 de maio de 1948.
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