O Covil dos Leões, milícia da cidade de Nablus - um dos grandes focos de resistência armada palestiniana na Cisjordânia ocupada -, anunciou hoje que matou um palestiniano acusado de colaborar com os serviços secretos israelitas.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, pediu sábado ao seu homólogo dos Emirados Árabes Unidos, Mohamed bin Zayed Al Nahyan, para ajudar a evitar o agravamento da crise israelo-palestiniana.
O Egito alertou hoje para "os graves perigos" que advêm do agravamento da violência no Médio Oriente, depois de milícias palestinas terem lançado foguetes contra Israel, que retaliou com bombardeios em Gaza e no sul do Líbano.
As Nações Unidas apelaram hoje aos líderes políticos e religiosos israelitas e palestinianos para que rejeitem provocações e incitamento à violência após os incidentes desta madrugada na mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém.
A polícia de Israel anunciou a detenção de mais de 350 pessoas durante confrontos violentos na madrugada desta quarta-feira na mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, ao mesmo tempo que o movimento Hamas convocou os palestinianos a comparecer no local para defenderem o emblemático templo muçulmano.
Um palestiniano morreu e outros 300 ficaram feridos após vários ataques de colonos israelitas em várias localidades na área de Nablus, na Cisjordânia, no domingo à noite, noticiou hoje a imprensa internacional.
Os Estados Unidos da América saudaram hoje a reaproximação entre palestinianos e israelitas, que se comprometeram num encontro na Jordânia a conseguir reduzir o conflito no terreno após o aumento da tensão nas últimas semanas.
O Conselho de Segurança da ONU retirou hoje, no último minuto, uma resolução que condenava os colonatos israelitas na Cisjordânia, substituindo-a por uma declaração omitindo a palavra "condenação".
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, alertou hoje para a degradação de perspetivas de paz na Ucrânia e na Palestina, na apresentação das suas prioridades para 2023, centradas no reforço de direitos universais e na ação climática.
As tropas israelitas mataram hoje cinco palestinianos armados durante uma operação num campo de refugiados na Cisjordânia ocupada, segundo as forças de segurança de Israel.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, exortou hoje israelitas e palestinianos a não "alimentar a espiral de violência" após os ataques em Jerusalém Oriental e a morte de um palestiniano, morto por guardas israelitas.
O Papa Francisco exortou hoje os dirigentes da Palestina, de Israel e da comunidade internacional a encontrarem "sem demora" a via do diálogo para travar a "espiral da morte".
Um palestiniano de 13 anos abriu fogo e feriu dois homens este sábado, 28 de dezembro, em Jerusalém Oriental, um dia após a morte de sete pessoas num tiroteio executado por outro palestiniano diante de uma sinagoga na mesma localidade, naquele que foi um dos piores ataques em Israel nos últimos anos
Quarenta e duas pessoas foram presas para interrogatório após o ataque mortal de sexta-feira perto de uma sinagoga em Jerusalém oriental, anunciou hoje a polícia israelita.
As autoridades israelitas e palestinianas indicaram hoje estarem preparadas para eventuais novos atos de violência, após os incidentes de quinta-feira na incursão de Israel na Cisjordânia, quando a probabilidade de escalada no conflito parecia diminuir.
Israel anunciou ataques aéreos nesta sexta-feira contra Faixa de Gaza em resposta aos disparos de rockets a partir do encrave palestiniano atribuídos ao grupo Hamas, num momento de tensão provocado por uma incursão israelita que deixou vários mortos na Cisjordânia ocupada.
A Autoridade Palestiniana afirmou hoje que pelo menos dez palestinianos foram mortos em operações israelitas esta madrugada na Cisjordânia e Gaza, a última das quais descrita por Israel como uma resposta aos ataques do movimento palestiniano Hamas.
O primeiro-ministro palestiniano, Mohammed Shtayyeh, considerou hoje que as sanções israelitas impostas à Autoridade Palestiniana são uma tentativa de "empurrá-la para a beira de um abismo financeiro" e representam "uma nova guerra".
O Conselho de Segurança da ONU vai discutir esta quinta-feira as tensões entre Israel e Palestina, depois das críticas da comunidade internacional à visita de um ministro israelita à Esplanada das Mesquitas em Jerusalém Oriental, foi hoje divulgado.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros palestiniano alertou hoje para o risco de "uma guerra religiosa" após a visita do ministro da Segurança Pública israelita à Esplanada das Mesquitas, considerando-a uma "contínua agressão" àquele local designado pelos judeus como Monte do Templo.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, rejeitou hoje uma resolução da Assembleia-Geral da ONU pedindo ao Tribunal Internacional de Justiça um "parecer consultivo" sobre a ocupação israelita de territórios palestinianos e garantiu que Israel não é obrigado a acatá-lo.
Árvore de Natal gigante, balões coloridos nas ruas e selfies na Basílica da Natividade: turistas voltam a Belém para celebrar o Natal após anos de ausência pela pandemia.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros português repudiou hoje os recentes ataques em Jerusalém, que causaram um morto e 18 feridos e que as autoridades israelitas classificaram como "atentado terrorista" cometido por palestinianos.
Uma comissão da ONU aprovou hoje um projeto de resolução pedindo ao Tribunal Internacional de Justiça um parecer urgente sobre as consequências jurídicas de negar ao povo palestiniano o direito à autodeterminação após as ações de Israel desde 1967.