"O PS não está pior", em resposta à pergunta se o partido estava pior desde José Sócrates. "Está num momento difícil", afirmou Pedro Nuno Santos.
Novamente o dossiê TAP marcou presença. Em relação a Diogo Lacerda Machado, Pedro Nuno Santos nunca teve "a melhor relação, mas não quero fazer juízo no quadro de um processo em curso. O poder judicial é independente. Quero sempre respeitar isso".
"É um processo muito complicado para o país, não queria estar a dar alguma opinião", voltou a afirmar Pedro Nuno Santos quando questionado sobre Vitor Escária.
"António Costa fez as suas escolhas. Ninguém consegue antecipar tudo sobre uma pessoa quando a escolhemos para trabalhar. António Costa fez um escolha através do currículo. Aquando dos acontecimentos, foi prontamente exonerado", fazendo referência a Vitor Escária.
"O cenário sobre o qual trabalhamos para o 10 de março é a vitória. Vamos trabalhar para os militantes e para o povo português. O cenário que estamos a trabalhar é de vitória nas legislativas", afirmou Pedro Nuno Santos. "Se ganharmos, queremos implementar o nosso programa, que ainda não está feito, mas que começa agora a ser trabalhado", elucidou Pedro Nuno Santos.
Falando sobre o cenário hipotético de ser primeiro-ministro, Pedro Nuno Santos quer " ser um primeiro-ministro muito próximo das pessoas. Fazemos um melhor trabalho quando sentimos o que os portugueses sentem", acrescentou o candidato a secretário-geral do PS.
"Os problemas dos professores e médicos são muito relevantes, mas é um tema para se aprofundar. As empresas precisam de uma administração pública qualificada, é bom para a nossa economia. É importante que a política dos salários não se feche, mas eles não podem estar sempre de fora do debate. Nós ainda temos uma economia que paga salários baixos. É um trabalho que temos de fazer, precisamos de um economia sofisticada. Precisamos de reter os nossos jovens, que precisam de ser valorizados", afirmou Pedro Nuno Santos.
Sobre o IUC, Pedro Nuno Santos afirmou que "não sou adepto desta medida, mas o Orçamento é um todo. Não tenho a capacidade de influenciar o voto nessa medida, o mesmo de qualquer colega na Assembleia da República".
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