De acordo com a Polícia Judiciária, o homem é "suspeito da prática do crime de burla qualificada e procurado pelas autoridades chinesas.

"Os factos ocorreram entre 2016 e 2027, quando o suspeito, num negócio que necessitava de um elevado financiamento, utilizou a sua qualidade, como assistente do presidente de uma sucursal bancária, e falsificou documentos relevantes, prometendo uma taxa de juro elevada, como isco", explica a PJ.

"Com esta conduta, causou um enorme prejuízo às vítimas, que ascendeu a mais de 84 milhões de Yuan (cerca de 10.700.000€, ao câmbio atual)", é acrescentado.

O detido, de 49 anos, vai ser presente ao Tribunal da Relação de Lisboa, para aplicação de uma medida de coação.