Na sua página oficial, a procuradoria adiantou que a acusação, datada de 20 de dezembro de 2017, imputa ao arguido um crime de peculato.
De acordo com a acusação, citada na PGD, a 01 de outubro de 2017, pelas 04:00, na Rua Faria Guimarães, no Porto, o polícia determinou que um condutor de um automóvel fizesse o teste de pesquisa de álcool no sangue, que deu positivo.
Nesta sequência, acrescentou, antes que o condutor fosse conduzido para a esquerda da PSP do Bom Pastor, o agente, enquanto lhe estacionava e fechava o carro, com a chave que o mesmo lhe deu, apropriou-se de um telemóvel no valor de 1.038 euros.
Por esse motivo, o MP requereu que seja aplicada ao arguido a pena acessória de proibição do exercício de função.
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