De acordo com a agência EFE, desta maneira a polícia impediu o acesso à praça Taksim. Além disso, foi suspenso o serviço do metropolitano para se chegar àquele local.
A associação Kaos GL denunciou “ataques” de polícias a cavalo contra os manifestantes.
O governador de Istambul, Davut Gül, anunciou na sexta-feira que não iria permitir nenhum ato “que ponha em risco a instituição da família, garantia da nação e do estado”.
“Jamais se permitirá que se manifestem sem autorização”, disse na altura.
Outras cidades turcas também proibiram a realização de manifestações e eventos do ‘Orgulho LGBTQIA+’, que visam dar mais visibilidade às pessoas daquela comunidade, dando assim seguimento à política abertamente hostil do Presidente Recep Erdogan e do seu partido.
Junho é considerado o mês do Orgulho LGBTQIA+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Queer, Intersexuais, Assexuais e demais orientações sexuais e identidades de género) com a realização de marchas, manifestações e festas um pouco por todo o mundo.
No sábado, milhares de pessoas desfilaram pelas ruas de Lisboa na 24.ª Marcha do Orgulho LGBTI+, ao som de palavras de ordem como “Não há cura, porque não é doença” ou “Sim, sim, sim, somos assim”.
Em Évora, termina hoje a 1.ª Évora Pride, organizada em parceria pela Sociedade Harmonia Eborense, Núcleo Feminista de Évora e Associação Évora Queer, que inclui exposições, concertos, performances, conversas, ações de sensibilização e uma marcha do orgulho.
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