A oferta alemã foi feita depois que um míssil ter caído na Polónia, em meados de novembro, perto da fronteira com a Ucrânia, matando dois cidadãos polacos.
O ministro da Defesa polaco, Mariusz Blaszczak, afirmou ter aceitado a oferta com “satisfação”.
O que parecia ser uma oferta da Alemanha inicialmente ignorada pela Polónia criou tensões nas relações entre os dois países vizinhos, que são importantes parceiros comerciais e aliados nas Nações Unidas.
Mariusz Blaszczak disse hoje, numa publicação no twitter, lamentar que a Alemanha não quisesse colocar o sistema Patriot na Ucrânia.
“Fiquei desapontado ao aceitar a decisão de rejeitar o apoio da Ucrânia”, escreveu, defendendo que “colocar os Patriots no oeste da Ucrânia aumentaria a segurança dos polacos e ucranianos”.
No entanto, disse que os dois lados estavam procedendo “com acertos relativos à colocação do sistema na Polónia e a conecta-lo com o sistema de comando” polaco.
A Alemanha disse que o sistema Patriot oferecido à Polónia fazia parte da defesa aérea integrada das Nações Unidas e apenas para ser implementado no território das Nações Unidas.
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