José Luís Carneiro disse à agência Lusa que foi dada aos cônsules de Manchester e Londres “a hipótese de diversificar a tipologia das permanências consulares”, nomeadamente usando tradutores e intermediários que dominem os respetivos idiomas.

O secretário de Estado admitiu existirem “comunidades muito específicas que desconhecem por completo a língua portuguesa por força das suas origens nacionais e que têm muito a ver com o processo histórico do modo como se constituíram essas comunidades”.