O tenente-general José Santos Correia, comandante-geral cessante da Guarda Nacional Republicana, foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Avis, refere uma nota divulgada no ‘site’ da Presidência.
Já o superintendente-chefe Manuel Magina da Silva, diretor nacional cessante da Polícia de Segurança Pública, foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique, destaca ainda a Presidência.
O Governo tinha anunciado em 27 de agosto as substituições, que surgiram “pelo facto de o atual responsável da GNR, tenente-general Santos Correia, atingir o limite de idade de passagem à reserva a 31 de agosto e, também, pela circunstância de o responsável da PSP, superintendente-chefe Magina da Silva, ter solicitado a cessação de funções”.
Magina da Silva, de 57 anos, foi nomeado como oficial de ligação do Ministério da Administração Interna (MAI) na Embaixada Portuguesa em Paris em comissão de serviço, pelo período de três anos, foi hoje publicado em Diário da República.
A tomada de posse do tenente-general Rui Veloso como novo comandante-geral da GNR e do superintendente-chefe Barros Correia como novo diretor nacional da PSP decorreu hoje, numa cerimónia realizada no Ministério das Finanças, em Lisboa.
O tenente-general Rui Veloso, 53 anos, foi promovido ao atual posto no dia 16 de agosto de 2023 e vai ser o primeiro comandante-geral da GNR oriundo da própria Guarda, até agora comandada por oficiais generais do Exército.
O superintendente-chefe Barros Correia, 58 anos, ocupa desde 2018 o cargo de secretário-geral dos Serviços Sociais da PSP, tendo exercido as funções de presidente do Grupo de Cooperação Policial da União Europeia durante a Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia, comandante regional dos Açores e oficial de ligação do Ministério da Administração Interna na Embaixada de Portugal na República Democrática de São Tomé e Príncipe.
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