Em comunicado, o Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) refere que José Manuel Passos apresentou o pedido de demissão para “preservar a credibilidade e prestígio institucional do IGeFE” na sequência de uma fraude.
Estão em causa três transferências bancárias, que totalizam 2,5 milhões de euros, realizadas em junho para o pagamento a uma empresa que presta serviços informáticos, tendo as verbas sido transferidas para a conta de outra entidade.
“Tendo-se apercebido que a empresa que tinha prestado os serviços não estava a receber os pagamentos, o IGeFE apresentou de imediato uma denúncia à Polícia Judiciária, que se encontra a investigar o caso”, refere o comunicado.
O Ministério acrescenta que ordenou a abertura de um inquérito interno e que foram afastados outros dirigentes com responsabilidades no processo, sem precisar.
Até à nomeação do novo presidente do Conselho Diretivo, mantêm-se em funções os atuais vice-presidente, Edgar Romão, e vogal, Carlos Almeida de Oliveira.
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