Em comunicado enviado à Lusa, o Comando Territorial de Braga daquela força policial explica que o resgate do animal, uma raposa Vulpes Vulpes, foi feito no decorrer de uma ação de fiscalização, na qual foi verificado que o dono do referido logradouro "não possuía qualquer tipo de autorização para efeitos de atividade de reprodução, criação e detenção deste tipo de espécimes, classificados como espécie cinegética".
Segundo o texto, foi elaborado o respetivo auto de contraordenação, tendo-se procedido à recolha e entrega da raposa nas instalações do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas de Braga.
A GNR realça que através dos militares do Serviço da Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) e dos Guardas-Florestais contribui "para a conservação e proteção da natureza e do ambiente, dos recursos hídricos, dos solos e da riqueza cinegética, piscícola e florestal, em defesa de um bem que é comum a todos os cidadãos".
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