“Vou levar o partido às próximas eleições para pôr fim à austeridade, implementar políticas que permitam melhores padrões de vida e melhores oportunidades para todos os cidadãos”, afirmou em entrevista à BBC, afastando os rumores de demissão.
Questionado sobre se cumpriria todo o mandato num eventual governo trabalhista, Corbyn, 70 anos, respondeu afirmativamente, mas sem definir se fará campanha pela permanência do país na União Europeia (UE).
O líder trabalhista está confiante em negociar um novo acordo de saída com a UE e quer apresentá-lo a votação num referendo em que a segunda opção seria a permanência no bloco europeu.
As declarações do líder trabalhista foram feitas no fim de semana em que começa em Brighton o congresso anual do partido que lidera, com várias figuras a pressionarem para que assuma uma posição favorável à continuação do país na UE, numa altura em que se aproxima a data prevista para o ‘Brexit’, 31 de outubro.
Em resposta aos deputados e ativistas que reclamam que tome posição, Corbyn disse que secundará “qualquer decisão que seja adotada pelo partido”.
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