A Divisão de Intervenção nos Consumos Aditivos e Dependências (DICAD) da ARSLVT abordou 5.681 pessoas durante os quatro dias de festival e realizou 654 testes de alcoolemia, além de 114 testes de monóxido de carbono, de acordo com dados enviados à Lusa pelo serviço.
Os testes foram feitos no recinto do parque da Bela Vista, em Lisboa, sob responsabilidade do DICAD.
O espaço era apoiado por 50 profissionais de saúde, entre os quais assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros e médicos.
Durante o Rock in Rio 2018 foram também distribuídos 982 preservativos masculinos, 203 femininos e 750 pacotes de gel lubrificante, além de 946 chupas, utilizados para repor os níveis de açúcar no sangue de festivaleiros que tivessem ingerido substâncias psicoativas.
A ARSLVT também introduziu uma das novidades da edição deste ano do Rock in Rio: pulseiras identificadoras aos jovens com mais de 18 anos, mas que não aparentem a idade.
O objetivo era as pessoas estarem identificadas para poderem consumir álcool dentro de recinto.
A distribuição ficou a encargo de 78 estudantes universitários que abordavam as pessoas no recinto e a Administração Regional de Saúde entregou 9.538 pulseiras durante o festival – 6.228 a mulheres e 3.310 a homens.
A ARSLVT contactou ainda 281 bares, nos dois fins de semana, para fazer sensibilização relativamente à venda de bebidas alcoólicas a menores, contactando com 717 funcionários desses estabelecimentos.
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