Segundo informação enviada pela Câmara Municipal de Sintra, das 13h00 de 15 de setembro a 17 de setembro, os monumentos de Sintra que se encontram situados no interior da área interdita permanecerão encerrados, nomeadamente: o Parque e Palácio Nacional da Pena, Castelo dos Mouros, Santuário da Peninha, Convento dos Capuchos, Chalet da Condessa D'Edla, Parque e Palácio de Monserrate e Quinta da Regaleira.

Além do controlo dos acessos também as cancelas existentes, no interior do perímetro, foram acionadas.

A decisão decorre da elevação do estado de alerta especial do Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS) e da necessidade de adotar medidas preventivas e especiais de reação face ao risco de incêndio Elevado, Muito Elevado e Máximo, previsto pelo IPMA, em grande parte do território continental.

Todos os acessos permanecem encerrados enquanto se mantiver a Situação de Alerta e a a passagem nestes locais está interdita a pessoas e veículos (exceto a veículos de emergência, proteção civil e entidades que integrem esse sistema).

"A Serra de Sintra integra uma região de proteção classificada sensível ao risco de incêndio florestal, caracterizada por um elevado número de visitantes. Torna-se assim fundamental acautelar a sua proteção, manutenção e conservação considerados objetivos do interesse público, de âmbito mundial, nacional e municipal", escreve a autarquia.

À semelhança do que está prescrito para todo o território não é permitida a realização de trabalhos em espaço rural e na envolvente de áreas edificadas com recurso a motorroçadoras, corta-matos e destroçadores, todos os equipamentos com escape sem dispositivo tapa-chamas, equipamentos de corte, como motosserras ou rebarbadoras, ou a operação de métodos mecânicos que, na sua ação com os elementos minerais ou artificiais, gerem faíscas ou calor.