A sobrinha de George Floyd foi baleada enquanto dormia, em casa, no dia um de janeiro. A menina de quatro anos foi vítima de um tiroteio que aconteceu durante a madrugada do primeiro dia do ano, em que vários disparos atingiram a casa em que estavam dois adultos e duas crianças, todos familiares do afro-americano que foi assassinado por um polícia em Minneapolis, em 2020; quando Derek Chauvin asfixiou Floyd ao manter o joelho sobre o seu pescoço, enquanto este gritava que não conseguia respirar, durante uma detenção.
Segundo Derrick Delane, pai de Arianna Delane, revelou ao ABC13, a criança gritou e disse que foi atingida durante o tiroteio.
“Fiquei chocado ao ver o sangue e perceber que a minha filha tinha sido realmente atingida. Ela não sabia o que estava a acontecer, estava a dormir”, explicou.
Foi a mãe de Arianna que acabou por a levar para o hospital. A menina ficou com um pulmão e o fígado perfurados, três costelas partidas e teve de ser submetida a uma cirurgia. De acordo com a televisão local, a criança ainda está hospitalizada, mas estável.
De acordo com a polícia de Houston, ainda não existe um suspeito.
As autoridades estão também a investigar o tempo que as autoridades demoraram para responder ao tiroteio, com Derrick Delane a afirmar que a polícia demorou mais de quatro horas a chegar.
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