Segundo Fernando Henriques, a greve já foi mesmo ratificada em plenário pelos trabalhadores associados do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA).
Os trabalhadores dos aeroportos das empresas de segurança Prosegur e Securitas querem que o novo Contrato Coletivo de Trabalho garanta um aumento salarial para os próximos dois anos, além de melhoria das condições de trabalho, tempos de trabalho, segurança e saúde.
Em novembro, a Associação de Empresas de Segurança (AES) tinha dito à Lusa que tem sido feito “um esforço brutal para chegar a acordo”, acusando o Sitava de querer “introduzir mudanças significativas que têm que ser paulatinas”.
Os trabalhadores das empresas Prosegur e Securitas são quem assegura o raio-x da bagagem de mão e o controlo dos passageiros e também dos trabalhadores do aeroporto, pelo que uma greve poderá ter impacto no tráfego aeroportuário, sobretudo durante esta época festiva.
Em agosto os trabalhadores da Prosegur e da Securitas já tinham feito uma greve que causou perturbação nos aeroportos e levou as companhias aéreas a pedirem aos passageiros que chegassem com muita antecedência aos aeroportos.
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