Um porta voz do Palácio de Kensington já justificou a decisão: “Foi decidido que uma lista oficial de líderes políticos - tanto britânicos quanto internacionais - não é necessária para o casamento do príncipe Harry e Markle. O governo de Sua Majestade foi consultado sobre a decisão tomada pela casa real”. Os convidados do casamento serão pessoas que tenham relação direta com Harry e Meghan, disse uma fonte real à Reuters.
Para além desta decisão, casal real escolheu convidar jovens que colaboram com organizações de cariz humanitário, veteranos militares, entre outros. No total, 2.640 britânicos "anónimos" foram convidados para assistir no parque do castelo de Windsor à chegada do príncipe Harry, de Meghan Markle e dos respetivos convidados. Estas pessoas também vão assistir ao início do cortejo em que os noivos vão participar após a cerimónia religiosa.
De acordo com a CNN, quem também deverá ficar de fora da lista de convidados será Barack e Michelle Obama.
O então primeiro-ministro David Cameron foi convidado em 2011 para o casamento do príncipe William, segundo na linha de sucessão ao trono de Isabel II depois de o seu pai, o príncipe Carlos. Harry, irmão de William, é o quinto - em breve sexto - na linha de sucessão, e o seu casamento, a 19 de maio, é menos relevante politicamente.
O local da cerimónia, a Capela de St. George, é também significativamente mais pequena que a Abadia de Westminster, onde William e Kate casaram na presença de vários chefes de estado e de governo. A igreja que receberá o casamento real deste ano tem capacidade para 800 pessoas, menos que as 1.900 que marcaram presença no casamento real de 2011.
O novo casal real, que viverá numa casa campestre situada nos terrenos do palácio de Kensington, em Londres, comprometeu-se após mais de um ano de namoro.
A família real inglesa pagará o casamento, incluindo a cerimónia, a música, as flores e a receção.
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