"A perspetiva de um conflito direto entre a NATO e a Rússia é preocupante", declarou o presidente turco, que participa da cimeira da Aliança Atlântica que está a decorrer em Washington.

A NATO decidiu reforçar o apoio ao presidente ucraniano, Volodimir Zelensky com o envio de caças F-16 e baterias de defesa aérea.

Em resposta aos anúncios da NATO, o Kremlin disse nesta quinta-feira que a aliança está "totalmente envolvida" no conflito na Ucrânia, e prometeu que tomará "medidas" contra o que denomina "ameaça grave".

Ancara, que tem um dos maiores exércitos da Aliança, tem mantido a distância de Moscovo e assim como de Kiev desde o início da invasão russa da Ucrânia, em fevereiro de 2022.