Carlos Moedas começa por anunciar que Ângelo Pereira pediu a suspensão de funções. Partilha a "coragem" do vereador por ter seguido aquilo que "deve ser feito" e "para poder defender-se" pedir a demissão.
Lembra que sempre disse que algum político fosse acusado deveria suspender as suas funções, e que apenas está a ser feito aquilo que sempre pregou. Mas salienta, e lança ao PS, a importância de "que os outros partidos façam o mesmo".
Termina apelando à celeridade da justiça que deixou as vidas destes arguidos sem resposta ao longo de dez anos.
Ao longo da declaração aos jornalistas reiterou a "coragem" do vereador em terminar o mandato e o tipo de crime de é acusado, de recebimento indevido de vantagem.
Questionado se este tipo de casos mancha o PSD, é perentório: "Todos estes casos mancham a polítca e afastam as pessoas da política."
Ângelo Pereira é responsável, entre outros, pelos pelouros do Desporto, Higiene Urbana e Proteção Civil.
Num comunicado, o vereador indica que pediu a suspensão do mandato “para requerer a abertura da instrução”, por estar convicto da “total ausência de responsabilidade penal a este respeito”.
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