“Após 44 anos de carreira, apesar de estar na final da CAN, não vou poder desfrutar deste fantástico desafio, mas isso não é o mais importante. Espero que o Egito seja a equipa mais feliz, mas que África vença o jogo também. Que o mundo veja um grande jogo, com ‘fair play’ e três grandes equipas dentro do relvado. E no fim, África sairá a vencer”, disse, em conferência de imprensa.
O Egito apurou-se para a final da competição continental no desempate por grandes penalidades (3-1), após empate 0-0 diante dos anfitriões Camarões, orientados pelo também português António Conceição, enfrentando no domingo, na final, a seleção do Senegal, que bateu a congénere do Burkina Faso, por 3-1, na outra meia-final.
“Estou bem com a minha consciência e aqueles que estão à minha volta também dormem tranquilos. Não ofendi ninguém ou fui violento, usei sempre de boas maneiras, mas há aqueles que têm o poder de tomar as decisões e nós temos que aceitar. Fiz o meu melhor para proteger os interesses da seleção do Egito”, justificou-se Queiroz, ainda sobre a sua expulsão.
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