“Nem sempre, dentro do campo, as coisas correm como queremos. Fomos à luta, não fomos felizes e isso deixou-nos revoltados. Vivo cada jogo como se fosse o último da minha vida. Não gosto de perder e, muito menos, quando é proibido fazê-lo. Quero ser campeão pelo meu Sporting. Senti-me frustrado e reagi como sou, autêntico e genuíno. Sou um homem e não uma máquina”, escreveu o internacional português, na sua página oficial na rede social Instagram.
Coentrão foi um dos jogadores do Sporting que mais protestou com a marcação da grande penalidade, que viria a dar o empate aos setubalenses, nos últimos momentos do encontro, junto do árbitro Fábio Veríssimo e, já depois, no banco de suplentes.
“Que me desculpem todos aqueles que fazem parte da família Sportinguista pelo que fizemos e por alguma atitude menos refletida no jogo em Setúbal. A mágoa e a revolta pelo que ontem [na sexta-feira] aconteceu continuam, e pensei em todos aqueles que, no estádio ou na televisão, também sentiram o mesmo que eu senti”, referiu.
O lateral esquerdo, que alinha nos ‘leões’ por empréstimo do Real Madrid, assumiu concentração no próximo jogo do clube, na quarta-feira, frente ao FC Porto, que lidera o campeonato com mais um ponto do que o Sporting e menos um jogo disputado, para as meias-finais da Taça da Liga.
“O futuro é já o próximo jogo, na quarta-feira [frente ao FC Porto, para as meias-finais da Taça da Liga]. O destino de todos nós, sportinguistas, é sermos felizes. E vamos sê-lo, com atitude e compromisso. A nossa união continua a ser de aço”, rematou.
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