“Não é tanto ser presidente da FIF que me interessa, mas a missão que esse cargo tem. O nosso futebol está a passar uma má fase. Estou comprometido em contribuir para o renascimento do futebol marfinense. Estou de volta e determinado em retribuir ao futebol do meu país tudo aquilo que me deu”, afirmou Drogba na apresentação da sua candidatura, em Abidjan.
O ex-capitão da Costa do Marfim esteve perto de não entrar na corrida à presidência da FIF quando em julho a associação de futebolistas do país lhe retirou inesperadamente o apoio, mas mesmo assim o antigo avançado arranjou condições para poder avançar.
Nas eleições, Drogba, de 42 anos, vai ter a concorrência de Idriss Diallo, antigo dirigente da FIF, e de Sory Dianaté, atual vice-pesidente do organismo.
Formado no Le Mans, Drogba deu primeiro nas vistas no Marselha e depois no Chelsea, clube que representou durante oito temporadas, tendo conquistado vários títulos, incluindo quatro ligas inglesas e uma Liga dos Campeões.
Considerado um dos melhores jogadores de sempre da Costa do Marfim, o antigo avançado passou também pela China e pelo Galatasaray, antes de terminar a sua carreira no futebol norte-americano.
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