“Agora sinto-me bem. Já diante Portugal [entrou aos 73 minutos na vitória por 4-2] mostrei que o torneio pode começar para mim. Ainda assim, não sou eu que decide quem joga ou não, num país em que não há só 82 milhões de virologistas, mas também 82 milhões de selecionadores”, declarou, bem humorado.
O jogador do Bayern Munique quer “ganhar o jogo” frente à Hungria, para poder escapar a “especulações sobre outros resultados” na ‘poule’, liderada pela França (quatro pontos), seguida dos alemães, com três, dos portugueses, também com três, e de húngaros, com um.
Questionado sobre se poderia ocupar a vaga de Thomas Müller, em dúvida devido a problemas num joelho, disponibilizou-se, ante Joachim Löw e todos os ‘outros’ selecionadores, a alinhar, mas espera “que o Thomas possa recuperar, é demasiado importante”.
“Estamos num Europeu, e logo no grupo mais difícil. A Hungria é um adversário difícil, com uma defesa que não é fácil de superar, além de serem perigosos no contra ataque e em situações de bola parada”, declarou.
Na quarta-feira, a Alemanha defronta a Hungria ao mesmo tempo que Portugal e França medem forças, com o grupo completamente em aberto no que toca a quem avança para os oitavos de final.
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