De acordo com um documento da FIFA, a que a AFP teve acesso, o Comité Executivo do organismo considerou que esse montante foi pago, em 2011, de uma forma “indevida” e aprovou a tentativa de obter o reembolso junto dos tribunais helvéticos, numa ação conjunta contra Blatter e Platini.
Na altura presidente da UEFA, o ex-jogador francês foi suspenso de funções em maio de 2016, na sequência do escândalo do pagamento de 1,8 milhões de euros, por alegado trabalho de consultadoria, sem contrato escrito, pedido por Blatter, à data presidente da FIFA.
Blatter teve de renunciar à presidência da FIFA em 02 de junho de 2015, depois de ter sido reeleito para um quinto mandato, na sequência do escândalo de corrupção que abalou o organismo, iniciado pelas investigações da justiça norte-americana.
O dirigente suíço foi suspenso por seis anos de qualquer atividade ligada ao futebol, por “abuso de posição”, “conflito de interesses” e “má gestão”, enquanto Platini recebeu uma punição de quatro anos.
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