“Toda a história tem um começo e um fim. Assim, a minha história com a seleção nacional chegou logicamente ao fim”, revelou o guardião em comunicado divulgado pelo seu clube e pela Federação Russa de Futebol.

O atleta diz ainda ter sido “uma grande honra” capitanear a seleção russa no Campeonato do Mundo em casa, confessando que “nunca tinha sequer sonhado sobre isso, mas aconteceu e foi, talvez, o topo da carreira pela seleção”.

No entanto, o futebolista confia que “surgiu uma geração jovem e promissora na Rússia” e sublinha que deixa a seleção com a “consciência limpa”.

Akinfeev, de 32 anos, fez a sua estreia na equipa principal da Rússia em 2004, com apenas 18 anos. Desde aí, apresenta 111 internacionalizações e fez parte das equipas que chegaram às meias-finais do Euro2008 e aos quartos de final do Mundial deste ano.

Vencedor da Taça UEFA em 2005 diante do Sporting, em Alvalade, o guarda-redes tem também no currículo seis campeonatos e outras tantas conquistas na Taça da Rússia ao serviço do CSKA Moscovo. Recentemente, Akinfeev renovou contrato com o clube até 2022, somando até ao momento 593 jogos pela equipa da capital.