"O meu objetivo era vencer o Nacional. Apesar de ser a conquista mais 'normal' para mim, é também aquele que me coloca mais pressão, porque parece que estou obrigada a ganhar e a verdade é que a concorrência é muito forte, com todas a surfar muito bem e a fazerem-me pagar qualquer descuido, pelo que estou muito contente e aliviada em ter garantido o título tão rapidamente", realçou em comunicado a atleta.
A ex-campeã mundial de bodyboard vai agora apontar baterias à conquista do Mundial, que conquistou em 2017, e vai enfrentar a primeira etapa no Chile com redobrada confiança, tentando recuperar o título perdido no ano passado para a japonesa Ayaka Suzuki.
"Sinto-me agora mais preparada para a primeira etapa do Circuito Mundial, no Chile, daqui a três semanas, devido a esta pressão que senti no Nacional, e sei que estou em forma e a surfar bem. De resto, o nível do Nacional feminino está equiparado ao Mundial e esta nova geração está pronta a dar o salto lá para fora", lançou.
Do lado dos homens, a corrida ao título nacional está ao rubro, depois de o 'outsider' Fábio Ferreira, da Póvoa de Varzim, bater Ricardo Rosmaninho, Bernardo Machado e Tiago Prudêncio na final de Santa Cruz.
As contas do Nacional Open estão completamente em aberto, Ricardo Rosmaninho está agora em primeiro lugar do 'ranking', mas tem quatro atletas na corrida: Dino Carmo e Daniel Fonseca em posição cimeira e Manuel Centeno e Miguel Adão logo a seguir.
Completadas três das cinco etapas do Nacional (Peniche, Costa de Caparica e Santa Cruz), faltam disputar as etapas de Carcavelos (25 de maio) e de São Jacinto, Aveiro (01 e 02 de junho).
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