No Théâtre du Châtelet, em Paris, Messi verá premiado, sobretudo, o que fez no Mundial de 2022, no Qatar, onde conduziu a Argentina ao terceiro título, depois de 1978 e 1986, com sete golos e três assistências.
Caso se confirmem todas as probabilidades, bem como várias ‘fugas’ de informação que já confirmaram o seu triunfo, o argentino repetirá 2009, 2010, 2011, 2012, 2015, 2019 e 2021, passando a contar mais três troféus do que o português Cristiano Ronaldo.
Em 2022/23, Messi totalizou 38 golos e 26 assistências, em 54 jogos, conquistando, além do Mundial de Futebol pela Argentina, o título que lhe faltava, o campeonato e a Supertaça de França, na segunda temporada ao serviço do Paris Saint-Germain, clube que entretanto já trocou pelo Inter Miami, nos Estados Unidos da América.
O argentino, que deverá suceder ao francês Karim Benzema, é o detentor do prémio de melhor jogador do ano da FIFA — agora o The Best -, que arrecadou, também pela oitava vez, a 27 de fevereiro, numa votação para os melhores do ano 2022.
O norueguês Erling Halland, autor de 56 golos em 57 jogos em 2022/23 e decisivo no triplete (Champions League, Premier Legue e FA Cup) do Manchester City, era o outro grande candidato ao prémio, à frente do belga Kevin de Bruyne e do francês Kylian Mbappé.
O central Rúben Dias e o médio Bernardo Silva, também peças chave na grande época do City, disputam o título de melhor português, na ausência de Ronaldo, que não entrou no lote dos 30 nomeados para a Bola de Ouro 2022/23.
No que respeita aos outros prémios, a espanhola Aitana Bonmatí, do FC Barcelona, deverá ganhar a Bola de Ouro feminina, enquanto o argentino Emiliano Martínez perfila-se como o melhor guarda-redes (Troféu Lev Yashin) e o inglês Jude Bellingham é favorito a melhor jovem (Troféu Kopa), numa lista que conta com o português António Silva (SL Benfica).
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