O antigo número um mundial, agora 243.º, necessitou de duas horas e 27 minutos para bater Wawrinka e voltar a erguer um troféu, mais de dois anos e meio depois no triunfo no Dubai e após um período marcado por uma lesão na anca, que lhe valeu a colocação de uma prótese em janeiro.
“Significa muito para mim, especialmente depois dos problemas que tive nos últimos anos. Foi um grande encontro. Stan jogou de forma incrível… jogámos os dois, diria”, afirmou o britânico, de 32 anos, tentando conter as lágrimas depois de conquistar o 45.º título da sua carreira.
Também diminuído por problemas num joelho nos últimos meses, Wawrinka, 18.º da tabela ATP, procurava na Bélgica o regresso aos títulos, depois de uma derradeira vitória em maio de 2017, em Genebra.
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