Contudo, o organismo dá liberdade para que decidam manter ou não a recente medida, “de acordo com as suas necessidades futebolísticas”, como, por exemplo, um maior desgaste físico dos jogadores, motivado pelos calendários apertados.

“[Os Painéis Consultivos Técnicos e de Futebol do IFAB] recomendaram que cada competição decida manter permanentemente o número de substitutos, de acordo com as necessidades do seu ambiente futebolístico, mantendo o número de ‘janelas’ [durante o jogo] para realizar as suas trocas (três, mais o tempo de intervalo)”, revelou o IFAB, em comunicado.

Em 28 de maio, o International Board anunciou que as equipas poderiam continuar a fazer um máximo de cinco substituições durante os jogos até ao fim de 2022, o que inclui o Campeonato do Mundo do Qatar.

Esta alteração à terceira lei do jogo, que anteriormente previa o máximo de três alterações por desafio, foi consumada em maio de 2020 e deveria vigorar somente até ao fim de 2021 para competições de clubes e 31 de julho de 2022 nas provas internacionais.