Nos Jogos da XXXIII Olimpíada, de sexta-feira a 11 de agosto, o atletismo vai atribuir 48 medalhas, duas das quais em provas mistas, mais uma do que a natação, que ‘dá’ 47, separada pelas provas de natação pura (35), águas abertas (2), saltos para a água (8) e natação sincronizada (2).
O breaking, que vai coroar dois campeões, uma mulher e um homem, é a única novidade no programa desportivo dos Jogos, que perdeu o karaté e o basebol/softbol em relação a Tóquio2020.
O ciclismo, com a estrada, a pista e o ‘cross country’, vai distribuir 22 medalhas de ouro, enquanto a ginástica (artística, rítmica e trampolins) e a luta (livre e greco-romana) têm 18 eventos de medalha.
Há nove modalidades que apenas atribuem um ouro a cada género, casos de futebol, andebol, râguebi, hóquei em campo, golfe, pentatlo moderno, surf, polo aquático e o estreante breaking.
Nos primeiros Jogos paritários, com o mesmo número de atletas dos dois sexos, os eventos masculinos ainda estão em maioria, com 157 títulos, mais cinco do que os femininos, havendo ainda 20 eventos mistos.
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