“Enquanto empresário de visão cosmopolita, acrescentou valor à economia portuguesa, criou emprego e contribuiu largamente para os resultados positivos das exportações nacionais”, disse Santana Lopes numa nota enviada à comunicação social.
Para o antigo primeiro-ministro, a morte de Queiroz Pereira junta-se à de outros “nomes cimeiros” da economia nacional, o que “deve estimular” o Estado, a iniciativa privada e a economia social a “honrar as suas obras, fazendo com que se crie mais riqueza nacional para distribuir com mais justiça social”.
Santana Lopes frisou ainda que aquilo que o empresário construiu “perdurará” muito além de hoje.
“Expresso muito pesar por tão grande perda”, concluiu.
O empresário Pedro Queiroz Pereira, um dos mais importantes de Portugal, dono da Navigator (antiga Portucel) e da cimenteira Secil morreu este sábado, aos 69 anos, noticiou hoje a edição ‘online’ do Expresso.
Segundo a revista Exame, era detentor de uma fortuna avaliada em 779 milhões de euros (em conjunto com a mãe), o que fazia dele o sétimo mais rico do país.
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