Segundo a BBC, o antigo número um mundial, finalista do Grand Slam francês em 2016, abdicou de participar em Roland Garros para centrar-se em Wimbledon, onde se sagrou campeão em 2013 e 2016.
O único bicampeão olímpico de singulares (Londres2012 e Rio2016) e campeão do Open dos Estados Unidos em 2012 tem vindo a subir no ranking — é 42.º – após várias temporadas perturbadas por uma lesão.
Membro do denominado ‘Big Four’, juntamente com Roger Federer, Rafael Nadal e Novak Djokovic, Murray enfrentou uma lesão crónica na anca, tendo já sido submetido a várias cirurgias e estado afastado dos ‘courts’ durante largos meses, o que condicionou amplamente a sua carreira a partir de 2017.
No início de maio, o escocês, de 36 anos, conquistou o seu primeiro título em terra batida em sete anos, ao vencer o challenger de Aix-en-Provence – não erguia um troféu no pó de tijolo desde que venceu o Masters 1.000 de Roma, em 2016.
Murray é mais uma ‘baixa’ de peso para Roland Garros, que arranca em 28 de maio e não vai contar com a presença de Rafael Nadal, campeão em título e recordista de títulos no ‘major’ francês, com 14 troféus.
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