“A Comissão concluiu que, embora tanto a Cimpor Portugal como a OYAK sejam ativas na indústria cimenteira, a operação proposta não suscita inquietações ao nível da concorrência”, uma vez que “as duas empresas não estão ativas nos mesmos mercados geográficos”, anunciou hoje o executivo comunitário.

No final de outubro do ano passado, a Cimpor — que era detida pela brasileira Camargo Corrêa — assinou um contrato com o OYAK para a venda de todos os ativos que compõem a Unidade de Negócio de Portugal e Cabo Verde da cimenteira.