Tendo por base dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a ATP destaca os têxteis para o lar e outros artigos têxteis confecionados como a categoria “mais dinâmica”, com as respetivas exportações a aumentarem 5%, enquanto as exportações de matérias têxteis e de vestuário aumentaram 1,4%.
Tal como em 2017, Espanha liderou o ‘ranking’ dos principais destinos das exportações portuguesas de têxtil e vestuário, com uma quota de 31,9%, apesar de ter registado uma queda de 3,9%, ou seja, menos 68 milhões de euros face ao ano anterior.
A Itália, pelo contrário, foi o destino que mais cresceu, com um aumento absoluto de cerca de 85 milhões de euros (+ 34,8%), tendo passado a representar 6,2% do total das exportações do setor.
Seguiu-se a Holanda, para onde Portugal exportou mais 24 milhões de euros (+12,2%) e a China, com um acréscimo de 22 milhões de euros (+62,1%).
De acordo com a ATP, no ‘ranking’ dos principais cinco destinos das exportações portuguesas do setor há ainda a assinalar a queda de 3,3% das exportações para o Reino Unido (menos 13,6 milhões de euros).
No ano passado, o saldo da balança comercial do setor têxtil e vestuário foi de 1.006 milhões de euros, com uma taxa de cobertura de 123%.
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