Num comunicado, um dia depois da estreia no PSI20, a empresa liderada por Manso Neto afirma que “continua a sua rápida expansão em mercados de grande potencial de desenvolvimento de projetos de energia eólica e solar”, através da V-Ridium.
“Em Itália, a Greenvolt tem em ‘pipeline’ projetos em desenvolvimento com outros parceiros de 410 MW em solar e eólica, capacidade que deverá ser expandida para 1,7GW (Gigawatt) em co-desenvolvimento e desenvolvimento próprio”.
A Greenvolt adianta que na Bulgária “as operações arrancaram esta semana, com o escritório de Sófia totalmente operacional e com 200 MW de projetos de energia eólica em desenvolvimento” e que na Roménia “prosseguindo a sua estratégia de desenvolvimento, a empresa inicia, de igual forma, esta semana as suas operações, onde tem planos de desenvolvimento de elevado potencial, com um ‘pipeline’ de 170 MW em projetos de energia solar e eólica”.
“A Greenvolt tem em ‘pipeline’ cerca de 3,6 GW de projetos de produção de energia renovável a partir de sol e vento, na Polónia, Roménia, Grécia, Bulgária, excluindo Itália, onde detém projetos em codesenvolvimento”, refere ainda o comunicado.
No comunicado, a Greenvolt recorda que “iniciou a sua atividade com a agregação de diversos ativos de produção de energia a partir de biomassa, de sobrantes florestais e agroflorestais em dezembro de 2005” e que “neste momento, opera em Portugal cinco centrais de produção de energia termoelétrica a partir de biomassa florestal, com cerca de 978 MW de potência instalada, e uma central de produção de energia elétrica através de biomassa residual urbana no Reino Unido, com cerca de 42 MW”.
Na primeira sessão no PSI20, a Greenvolt, empresa subsidiária da Altri para o setor das energias renováveis, desceu 4,97% para 5,93 euros, liderando as quedas do principal índice da bolsa de Lisboa.
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