No primeiro semestre do ano passado, o resultado líquido tinha ascendido a 81,4 milhões de euros.
O total de crédito a clientes atingiu 43,6 mil milhões de euros, um aumento de 0,5% em termos homólogos, “destacando-se o crescimento do crédito à habitação em 6,8%”.
Os recursos de clientes situaram-se em 47,8 mil milhões de euros, uma subida de 4,9%, “dinâmica resultante de um crescimento dos depósitos em 6,9%, enquanto os recursos fora de balanço se reduziram em 4,4%, influenciados pela maior volatilidade nos mercados financeiros”, adianta o Santander Totta.
A margem financeira ascendeu a 370,3 milhões de euros, menos 3,4% que no anterior, enquanto as comissões líquidas progrediram 17,9% para 239,5 milhões de euros.
Já o produto bancário, que inclui os encargos como os fundos de resolução e de garantia de depósitos, recuou 14,5% para 612,9 milhões de euros, em período em análise.
Durante a apresentação de resultados que está a decorrer em Lisboa, o presidente executivo, Pedro Castro e Almeida, classificou os números do primeiro semestre como “muito bons”.
Comentários