Conhecer uma nova arquitetura social, de um país ou continente diferente, pode levar à adoção de novas ideias. O simples facto de estarmos a contactar com profissionais do mesmo ramo ou área traz ganhos e permite fazer networking valioso, enquanto se iniciam ou fecham negócios. Com contacto presencial, há obrigatoriamente uma troca de impressões — que podem exponenciar a experiência profissional e enriquecer a pessoal. Ou seja, uma viagem, que à partida seria só de negócios, acaba por representar um investimento, tanto no negócio, como a nível individual. Um benefício para o colaborador e para a empresa — enquanto se pisca o olho ao lazer.
Contudo, devido à pandemia da Covid-19, primeiro, e ao aumento galopante dos preços da energia e da inflação, depois, é comum que a ordem nas empresas seja para encurtar e reduzir custos no que a deslocações diz respeito.
Poupar a voar
Para grandes empresas, com volume de viagens anual elevado, a TAP tem um programa personalizado, com condições exclusivas.
As PMEs, por seu lado, podem aderir ao TAP Corporate, um programa que lhes possibilita reduzir os custos das suas viagens. Como? Ao permitir que acumulem saldo ao viajar. Na prática, o que acontece é isto:
- Sempre que voar, uma percentagem do valor que gastou (o da tarifa e a taxa de combustível) será convertida em saldo — que pode variar, dependendo do seu estatuto, o qual vai depender do número de viagens que a sua empresa fizer;
- O saldo acumulado pode ser utilizado na compra de novos bilhetes TAP ou em serviços associados à próxima viagem (bagagem extra, acesso ao lounge, marcação de lugar a bordo ou Fast Track);
- No final, quanto mais viaja, mais saldo acumula.
Outra particularidade deste programa é o facto de não ter custos associados. Ou seja, é gratuito e não existe um número mínimo de viagens anual para manter a inscrição. Além de ter outra vantagem: enquanto a empresa ganha saldo, os seus colaboradores estão a acumular milhas no Programa TAP Miles & Go.
Lazer & trabalho
Apesar da disseminação do trabalho remoto poder dar a entender que as viagens em trabalho poderiam estar a diminuir, a verdade é que esta nova era é também um momento de novas oportunidades para as viagens de negócios.
Um padrão que se tem verificado, é o caso de os colaboradores misturarem cada vez mais as viagens de negócios com as de lazer. Segundo um inquérito de uma agência norte-americana dedicada ao agendamento deste tipo de deslocações, 35% das reservas do próximo outono contemplam o prolongamento da estadia durante o fim-de-semana após a viagem profissional. E na Europa, Médio Oriente e África, as cidades de Londres, Paris, Roma, Barcelona e Lisboa, são alguns dos destinos mais procurados pelos viajantes e fazem parte da oferta de destinos da TAP.
Os dados sugerem que as viagens de negócios não vão desaparecer, apesar de toda a evolução tecnológica. Pelo contrário, tornaram-se mais importantes e, tal como as empresas e o seus negócios, evoluíram.
A verdade é que, apesar das vantagens da digitalização, a relação que se estabelece remotamente dificilmente será igual a um encontro cara-a-cara. E mais: em muitos países e para muitos investidores ou empresários, a componente social na condução de negócios é muito forte. Partilhar uma refeição ou uma bebida ao final do dia, após uma reunião, ajuda a construir laços. E a fechar negócios.
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