A proposta de política reivindicativa para 2022 foi aprovada numa reunião do Secretariado Nacional da UGT e defende também que os aumentos salariais a negociar na contratação coletiva devem situar-se entre os 2% e os 4%, nunca ficando abaixo dos 50 euros por trabalhador.

Além da valorização geral dos salários, no documento é também reivindicado o desagravamento fiscal, o alargamento da proteção social, o combate às desigualdades e melhores condições para a promoção da conciliação da vida profissional com a vida pessoal.

No ano passado, a UGT reivindicou aumentos salariais entre 1,5% e 3%, com um aumento mínimo de 35 euros.